sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Doces Fabiana Ferreira - degustação

Quando saí da loja da Maria Amélia, estava insegura entre fechar logo com ela (já era dia 17/12) para segurar o preço de 2010 ou esperar até janeiro e ir a outras doceiras. Queria muito conhecer pelo menos a Fabiana Ferreira, que todas as noivinhas estavam falando super bem. Tinha quase certeza de que lá era mais barato, mas queria degustar para ver se realmente era gostoso.

À noite fui ao amigo-oculto das noivinhas blogueiras, no Mangai. A comida boa, a diversão e a presença das noivinhas mais lindas de Brasília tornaram a noite mais que especial. Para minha surpresa, a Carol Country levou trufas e cupcakes da Fabiana para nós. Não resisti e comi o meu ali mesmo. Nossa... estava deliciosooooooo!!!

Na segunda-feira fiz a minha mãe ligar para a Fabiana e implorar para ir lá ainda naquela semana. Ela falou que a agenda estava lotada, mas se houvesse alguma desistência ela nos ligaria. E ligou!!!

Fomos até o escritório dela, que fica no Lúcio Costa (em frente à EPTG, pertinho do Guará), acima da Academia Body Factory. Como algumas noivas já disseram, a Fabiana é uma pessoa super educada, mas não é candidata a melhor amiga da noiva. Ela atende super bem, mas não fica puxando o saco.

Logo que sentamos ela nos trouxe uma bandeja cheia de doces. Tinha o copinho de ganache com cereja, trufa de limão, trufa de maracujá, mini-bolo de pão-de-mel, caixinha de avelãs, tartelete de limão e vários outros de que eu não lembro mais. Só posso dizer que estavam todos deliciosos e bem apresentados. No dia ela não tinha muitos doces de visual diferente (a maioria era daqueles de bolinha mesmo), mas ela tem vários outros mais decorados, que me mostrou por fotos. O bem-casado é que eu achei muito doce, mas não tem nada de cheiro de ovo.

O preço dela realmente é menor do que o da Marina e o da Maria Amélia. Eu gostei muito do sabor dos doces e, como vi que ela tinha vários modelinhos mais elaborados, estava considerando a hipótese de fechar com ela.


O problema é que a Fabiana não tem maquete (para isso ela indicou a Bolo Arte, que realmente tem belas maquetes e também faz primeiro aluguel) e eu teria que ver separado. Ela só faz o bolo de copa, aquele que fica na cozinha e é cortado para levar para os convidados. Esse eu não degustei, porque não tinha no dia. Os bem-casados eu tinha preferido os da Marina e iria contratar separado também.

Além disso tudo, a minha mãe não gostou muito. Acho que ela já estava acostumada com os belos doces que degustamos na Marina e estranhou os de bolinha que a Fabiana ofereceu (reafirmo que os doces são muito bons)... como foi ela quem pagou a parte de bolo, doce e bem-casados, a opinião dela deveria ser levada em consideração, né?

Calculei e percebi que, nesse negócio de contratar maquete e bem-casados separados, ia acabar pagando o mesmo valor da Maria Amélia. Por questão de comodidade e para agradar minha mãe, fiz do jeito que eu contei ontem: bem-casados na Marina e as outras coisas na Maria Amélia.

Para quem ainda não conhece a Fabiana, digo que ela realmente é tão boa quanto dizem por aí. Os cupcakes dos meus padrinhos eu vou encomendar com ela. Se estiver sobrando um dinheirinho na época do chá de panela também vou encomendar uns doces.

Algumas fotos que eu peguei emprestadas nos blogs da Carol e da Dayana:

Laranjinha Kin kan: não provei

Cesta de avelãs: muito gostosa

Brigadeiro elegante: também não provei

Mini-bolo de pão-de-mel: delicioso!

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Degustação na Maria Amélia

No fim do ano passado eu tinha começado a contar a saga de bolo e doces, mas entrei 2011 atrás do vestido, encontrei e não consegui esperar para contar a vocês. Acabei interrompendo a saga das guloseimas para falar do meu modelito. Depois, resolvi falar logo da filmagem recém-contratada e acabei deixando o outro assunto para depois.

Vocês não devem lembrar, mas eu já havia contado sobre as visitas à Bolo Arte e à Marina, aqui e aqui. Até então a Marina era de longe a minha preferida. Hoje eu vou falar sobre a badalada Maria Amélia.

Liguei lá em dezembro, querendo decidir logo para aproveitar os preços do ano passado. Fui informada pela atendente de que não havia vaga para dezembro. Fiquei triste, porque tive que marcar para janeiro e não sabia se iam segurar o preço pra mim. De qualquer forma, marquei para o dia 12/01. Se eu já tivesse fechado em outro lugar, pelo menos teria mais uma deliciosa degustação pra fazer rsrs.

Para minha surpresa, no dia 17/12, mais ou menos às 9 horas, recebi uma ligação do meu cerimonial perguntando se estava confirmada a minha degustação na Maria Amélia às 10 horas. Quase dei um troço: estava de pijama, descabelada, tinha acabado de tomar café... mas não podia desperdiçar essa oportunidade. Impressionante como uma noivinha não consegue marcar e o cerimonial liga lá e resolve rapidinho. Telefonei para o noivo para ele dar uma fugidinha do serviço, me arrumei correndo e fomos até a "Fantástica Fábrica de Chocolates".

Quando cheguei lá, vi que o lugar não era tudo o que falavam... o escritório da Marina é bem mais bonito. Mas o legal é que dá pra ver a produção e montagem das guloseimas na cozinha. O escritório e a cozinha são separados por grandes janelas de vidro que permitem a gente ver o pessoal trabalhando. Como era época de Natal, eles estavam fazendo lindos (e provavelmente deliciosos) panetones e cupcakes temáticos.

Fomos muito bem atendidos pela própria Maria Amélia, que eu achava que era uma velhinha e, na verdade, é uma jovem senhora que ainda tem um filho pequeno... Degustamos muitos, muitos doces. No final eu já estava com o estômago embrulhado. Mais uma vez, o meu almoço foram os doces da degustação (como no dia da Marina). Ainda bem que essa fase passou...

Todos os doces têm um sabor maravilhoso e uma aparência impecável. Só encontrei estas imagens na Internet, mas eles têm muitos outros doces lindos e deliciosos.




Só não gostei muito do de cassis (o roxinho da foto acima, à direita), que é lindo mas tem gosto de Tandy de uva (aquele creme dental que era sensação na minha infância). Amei a caixinha de avelã, o brigadeiro caramelado coberto com sucrilhos (e depois pintado de dourado), a pirâmide de amendoim (parece o bombom Charge), a caixinha de frutas vermelhas, o figo recheado com nozes, as trufas de limão e maracujá... e o morango com brigadeiro branco coberto com chocolate, que é bem mais caprichado do que o da Marina.

O noivo gostou de tudo e a escolha ficou mais por minha conta. Mas amo ter a companhia dele.

Quanto aos bolos, degustamos um de chocolate com Ferrero Rocher e morango, e outro de massa branca com nozes e damasco. Gostei mais desse último, apesar de o outro também ser delicioso. O bem-casado eu achei muito doce e com um leve cheiro de ovo. O brownie estava muito seco. O noivo, mais uma vez, gostou de tudo rsrs.

A degustação custa 20 reais. As maquetes de lá são muito bonitas e a noiva escolhe a sua no mês do casamento (a Maria Amélia fez questão de ressaltar que não é na semana).

O preço, para minha surpresa, estava menor do que o da Marina. Só os bem-casados, que na Marina ficavam por R$ 1,80 se eu fechasse tudo lá, é que no pacote da Maria Amélia não tinham desconto e saíam por R$ 2,00. Mesmo assim, juntando tudo ficava mais barato.

Na minha cabeça, organizei as coisas assim: os doces da Maria Amélia e da Marina no geral tinham a mesma qualidade, beleza e sabor; os sabores de bolo que a Marina me ofereceu pareciam um pouquinho mais gostosos do que os da Maria Amélia; os bem-casados da Marina me agradavam mais, por serem menos doces, a quantidade de massa e recheio serem na medida e não terem cheiro de ovo (na minha opinião, têm um pouquinho de cheiro de amendoim, mas não sei se é só impressão, mas ovo é ruim e amendoim é bom rsrs); as maquetes de ambas são igualmente lindas; o preço da Maria Amélia estava mais atrativo.

Já era dia 17 e eles só iam atender até o dia 23, então fiquei ansiosa, mas ainda queria provar os doces da Fabiana Ferreira, que estavam sendo super bem falados. Amanhã eu conto sobre ela.

Como eu havia gostado de todos os itens da Marina, enquanto o bem-casado da Maria Amélia não tinha me agradado, tentei ver se a Marina cobria o orçamento. Não teve jeito: eles deram desconto, mas disseram que o custo de alguns doces era mais alto e não poderiam baixar o preço além do que já tinham baixado (o que não era suficiente para cobrir o orçamento da Maria Amélia).

No fim das contas resolvi fazer separado mesmo. Acabei fechando bolo, doces e maquete na Maria Amélia e bem-casados na Marina. Vou fazer 400 bem-casados para 250 convidados. Como contratei os outros itens com a Maria Amélia, perdi o desconto do bem-casado da Marina e eles saíram a R$ 2,00 cada. Vocês fecharam quantos? Eu ia fazer um para cada, mas meu cerimonial disse que era pouco, que as pessoas vão quer levar para casa... sei lá. Eu só sei que vou pegar vários para mim e para o noivo rsrs.

Mesmo após o desconto que a Marina me deu, o orçamento dela ficou R$ 700,00 mais caro do que o que eu paguei fazendo as coisas separadamente e ainda por cima pagando os bem-casados sem desconto.

Como brinde da Maria Amélia podemos escolher entre uma caixinha com bombons para cada casal de padrinhos, um mini-bolo para o chá de panela e 100 bombons para o casamento/chá. Estou na dúvida entre a segunda e a terceira opções.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Yes! Nós temos filmagem!

Gentem!!!

Vou ser mais direta na saga da filmagem porque sei que enrolei vocês demais com a história do vestido. Dessa vez, vou resumir tudo em um post. Não que a filmagem seja menos importante. É o vídeo que guarda fielmente a emoção do nosso grande dia. É ele que permite que, toda vez que sentirmos saudades daqueles momentos, possamos entrar no túnel do tempo para chorar, suspirar e gargalhar...

No fim do ano passado o cerimonial me entregou vários orçamentos. Eu sentei com o noivo para analisarmos juntos e a nossa primeira providência foi excluir os mais caros. Hoje percebo que essa não é uma tática sábia, já que uma boa negociação pode reduzir drasticamente os preços. Após esse filtro, a minha saga contou com visitas a quatro empresas: Vídeo Motion, Hobby Vídeo, DVP e TLD.

Na minha caminhada eu encontrei de tudo: vídeos clássicos sem muita inovação (que nem por isso deixavam de ter qualidade e emoção), edições que misturavam desenhos animados com imagens da festa (terríveis na minha opinião), cartoons personalizados contando a história dos noivos (isso eu achei legal), profissionais sérios demais, marrentos demais ou descontraídos além da conta (forçadores de barra). Não vou dar nome aos bois porque acho que cada noiva tem um gosto e o que para mim é brega pode deixar outra noiva extasiada, e vice-versa.

Uma das coisas que eu mais detestei foi um vídeo que privilegiava cenas sem nenhum valor, como as costas de um garçom servindo bebidas aos convidados, os pés de uma convidada descendo as escadas etc. Não é possível que em 6 horas de filmagem em um casamento o profissional não tenha conseguido captar momentos mais interessantes, mais românticos, mais especiais. Com certeza várias cenas lindas foram deixadas de fora...

Levando em consideração fatores como preço, inovação, atendimento, personalidade do profissional, qualidade do trabalho e a capacidade de me deixar arrepiada, escolhi a TLD Vídeo, do Tiago. Já tinha visto várias noivas falarem sobre ele e já tinha assistido a quase todos os trailers do Blog da TLD antes de ir visitá-lo.

Fomos numa quarta à noite, depois do trabalho. Chegamos e fomos recebidos com abraços e beijos. O Tiago tem uma fala mansa, um jeito super tranquilo. Já fez de tudo na vida: psicólogo, professor de inglês, músico... perceberam a vantagem em contratá-lo? Você ganha um consultor Bombril (mil e uma utilidades kkkkkk). E leva a Daniela (esposa) de brinde rsrs! Ainda não a conheço, mas também deve ser uma pessoa muito gente boa.

Assistimos a uma infinidade de vídeos: trailer, making-of, clipe romântico, prévia, vídeo brega, clipe com fotos da lua-de-mel e o famoso "Aconteceu nós dois". Saí de lá apaixonada pelo trabalho do Tiago, mas combinamos que iríamos conversar e dar uma resposta depois.

Chegamos à minha casa, pegamos o orçamento do ano passado e comparamos com o novo. Confesso que fiquei triste quando percebi que o preço havia subido. Não tive tempo de ver filmagem no ano passado porque estava ocupada com as sagas do bolo e do vestido. Daí pensamos em contratar o pacote mais barato ou fechar com outra empresa.

No dia seguinte, o noivo ligou para o Tiago e pediu um preço melhor. Ele ofereceu um desconto, mas ainda estava além das nossas possibilidades. Fizemos uma contra-proposta e o Tiago aceitou! O preço cabe no nosso bolso e a forma de pagamento é ótima. Personalizamos o nosso pacote com todos os serviços que nos interessavam e estamos super satisfeitos com esse contrato, graças a Deus!

O Tiago é um profissional que passa segurança, seriedade, que sabe o que fazer com as imagens de um dos dias mais especiais da vida de uma pessoa. Ao mesmo tempo, é uma pessoa meiga e forte candidata a se tornar nosso amigo. Tenho certeza de que o registro do nosso casamento não poderia estar e melhores mãos. Espero que o resultado final nos surpreenda, nos deixe sem ar, nos faça sentir novamente naquele dia mágico que será o dia 11/09/2011.

Visitem o Blog da TLD! Vocês vão amar!

P.S.: Tiago, vou cobrar comissão pela propaganda, hein? rsrs

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A escolha do vestido - final feliz!!!

Finalmente vou contar o desfecho da escolha do meu vestido! Desculpem por ter demorado tanto, mas acho importante falar de cada estilista, cada loja, cada modelo. Acredito que isso ajuda quem ainda não escolheu a ter uma idéia sobre estilo, preço, atendimento etc. Também peço desculpas antecipadas pelo tamanho do post, que ficou imenso... tenham paciência... rsrs

No último post eu falei sobre o vestido da Débora Morais que me encantou, vocês se lembram? Vocês também devem lembrar que o vestido era da Thaís... Estava descartado, pelo simples fato de nós nos conhecermos e termos amigas em comum. Imaginem: encontro de noivas blogueiras, nós duas levando os nossos álbuns para as meninas verem, Tico e Teco com o mesmo vestido! Não rola, né?

Isso foi no dia 20 de dezembro. Depois eu viajei, passou o Natal e o Ano Novo... E 2011 começou! Já no primeiro dia útil do ano eu liguei na Idea Sposa e marquei para ir lá rever o vestido que era o meu sonho. Como da outra vez o noivo tinha ido comigo, eu não tive ninguém para dar opinião. Eu queria que minha mãe visse e acabou que o meu pai e a minha irmã foram também. Agora eu tinha três observadores!!! Uhuuuu!

Não vou falar do atendimento nem da loja porque já falei no outro post. Cheguei e disse que tinha ido provar o Flórida, mas peguei mais alguns só por desencargo de consciência. Para quem não lembra, este era o meu eleito:


Ele foi o primeiro a ser provado e, mais uma vez, os meus olhos brilharam. Chamamos a família e meu pai disse que era muito bonito; minha mãe concordou; minha irmã não se manifestou (mais tarde eu descobriria que ela tinha detestado - o que não interferiria na minha escolha, pois gosto é gosto, e eu gostei rsrs).

Os outros modelos não foram bons o suficiente para me fazer esquecer o meu querido Flórida. Mas apesar de estar apaixonada, ainda o achava muito caro. Ainda por cima, fui informada pela Sônia (vendedora) de que o véu, grinalda, mantilha, flores para o cabelo e qualquer outro acessório que eu quisesse usar não estavam inclusos. Ou seja, além de gastar mais de R$ 6.500,00 com a compra do vestido, ainda teria que alugar os acessórios por fora. Ela disse que eu tinha desconto de 50%, o que significava que o aluguel do véu que eu gostei sairia por R$ 200,00. Nooooooossa! Quantos benefícios! Inacraditável rsrs!

Eu havia descoberto que o Fernando Peixoto tinha franquia da Pronovias na loja de Goiânia e estava pensando em ir até lá. Já tinha ligado para eles e já sabia que eles tinham o Flórida. A moça garantiu que ele estava impecável e disse que o valor do aluguel era de R$ 5.500,00 com todos os acessórios que eu tivesse direito. A minha dúvida era se ele realmente estava em perfeito estado, pois já tinha sido usado. Para isso, eu teria que ir até lá.

Falei para a Sônia que até o fim do mês eu teria decidido. Aí ela soltou um escandaloso "Até o fim do mês??? Esse vestido não fica aqui até o fim do mês!". Me contou que na dia anterior uma noiva tinha gostado muito do vestido e combinado de dar uma resposta. Aí eu fiquei com medo... imagina se eu não encontrasse o mesmo modelo em Goiânia e, na volta, ele já tivesse sido vendido!

Eu disse até o fim do mês porque eu pretendia ir a Goiânia num fim de semana, mas não com tanta pressa, não imediatamente. Ainda por cima o tempo estava chuvoso e havia uma cratera na estrada entre BSB e Goiânia. Era uma quarta-feira e eu fiquei com medo de esperar até o fim de semana.
Eu estava de férias. Liguei para o noivo e perguntei se ele não poderia pedir uma folga para ir comigo. No fim das contas ele não pode ir e meus pais se ofereceram de me levar. Fomos por um caminho mais longo, para não passar pela cratera. Chegamos atrasados, porque estava chovendo muito em alguns trechos e o meu pai não conhecia o caminho (nada que as placas não resolvessem). O maior problema foi dentro da cidade. É muito difícil achar um endereço naquele lugar... depois dizem que é difícil andar em Brasília!

Eu estava marcada para 11h e só cheguei às 12h. Mesmo assim, a Maressa me ligou e disse que estava esperando, que não tinha problema. Quando finalmente chegamos, fomos muito bem recebidos. Já cheguei dizendo que tinha ido só para ver o Flórida. Mas a Maressa me entregou o catálogo da Pronovias e pediu para eu ver se não me interessava por nenhum outro.

Eu olhei e pedi para provar alguns, dentre eles os seguintes modelos:

Alpes


Frisol


Fuente


Furor


Mito


Minha mãe gostou de quase todos, mas após provar todos eles, o meu preferido ainda era o Flórida. Percebi que a minha mãe não estava tão apaixonada quanto eu por ele, que ela tinha gostado mais de outros. Mesmo assim, ainda estava decidida a alugá-lo.

Quando estava quase resolvido, a Maressa disse que ia trazer só mais um modelo. Ela falou: "Só mais um. Se você não gostar dele, terminamos as provas e você lava o Flórida". E eu, com a certeza de que nada poderia abater o meu sentimento pelo meu amado vestido, aceitei provar o último.

Acontece que esse último, ao qual eu não dei a menor importância, foi o único que balançou o meu coraçãozinho. Detalhe: ele não tinha nada a ver com os outros vestidos que me agradaram. Como vocês acompanharam a saga, sabem que todos os candidatos tinham drapeado ou tecido leve tipo organza (ou as duas coisas juntas), como os modelos acima.

Esse era de renda e tule. Lembram que em muitos posts eu falei que a minha mãe era aversa a vestidos com tule? Pois é... esse era tão lindo que conseguiu amolecer o coração dela. Embora ela não tivesse falado nada, eu sabia que ela estava apaixonada por aquele.

Fiquei naquela dúvida... não dava pra deixar para depois. Tinha que decidir na hora, afinal estava em outra cidade. Tirei o de tule, vesti o Flórida, olhei cuidadosamente, virei, olhei de novo, reparei que ele estava ressaltando o meu buchinho (que prometo aniquilar até setembro)... Na Idea Sposa não dava pra perceber isso porque o vestido estava folgado, do tamanho que veio da fábrica.

Tirei o Flórida, vesti o de tule e disse para a Maressa: "Sabe o que está faltando aqui? Um lacinho na cintura." Imediatamente ela veio com dois tipos de laços diferentes. Coloquei o primeiro e minha mãe se derreteu. Eu olhei, virei, pedi para a Maressa puxar a cauda, colocar o véu... E decidi: era aquele! Aaaaaaaleluia!

Passamos para o escritório para acertar o pagamento e levei um breve susto: o aluguel do vestido ficava o mesmo preço da compra do Flórida de Brasília, mas com desconto à vista o preço diminuiu consideravelmente e pudemos fechar o negócio.

É isso... vou vestir um Pronovias de renda e tule (estilo Elie Saab, que chique!), branquinho, branquinho, alugado na loja do Fernando Peixoto de Goiânia. Os acessórios estão inclusos e eu tenho 20% de desconto nos aluguéis dos vestidos de damas, tanto aqui em BSB quanto lá.

Antes que vocês perguntem, não vou precisar ir a Goiânia várias vezes para fazer as provas. As medidas serão tiradas aqui em Brasília e eu só irei na semana do casamento para fazer a última prova e trazer o vestido.

Não vou colocar fotos do vestido porque quero que seja surpresa para vocês, para os meus convidados e, principalmente, para o noivo. Apesar de eu ter falado detalhadamente sobre o vestido para ele, tenho certeza que ele não consegue formar a imagem na mente. Prometo colocar fotos depois do casamento.

Gente, o meu vestido é lindo! Estou super feliz e segura da minha escolha.

Bjokas

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

A busca pelo vestido perfeito: Essenza by Débora Morais

Oi meninas!

Hoje é o casamento da Diana e do Aldo, do blog Casar em Brasília. Vamos cruzar os dedinhos e desejar toda a felicidade do mundo para eles. A Diana é a noiva mais tranquila que eu conheço. Em nenhum momento dos preparativos nós a vimos ansiosa ou desesperada com alguma coisa. Para você terem uma idéia, em dezembro ela ainda estava escolhendo os bolos e doces, filmagem e decoração. Di, aproveite ao máximo o seu dia! E que essa nova vida que está começando seja tudo de bom! Você é muito querida...


Vamos lá... estou quase acabando os relatos da escolha do vestido. No próximo post vocês já saberão como terminou a saga.

Em dezembro eu fui à Debora Morais, no Guará II. O ateliê foi inaugurado recentemente e é um charme. Música de fundo, espelhos por todos os lados, decoração de muito bom gosto.
Fui atendida pessoalmente pela Débora, que é super atenciosa. Ela fez uma entrevista prévia, perguntando onde seria o casamento, qual o horário e como eram os vestidos que me agradavam. Com base nisso, ela pegou uns 6 modelos, todos bem românticos, com muita renda.

A Débora tem umas manhas para tornar cada noiva única, mesmo que todas usem o mesmo vestido. Ela coloca alças de renda, laços na cintura, faz um drapeado diferente, coloca um bolerinho...


O primeiro que eu provei era um tomara-que-caia com um bolero rendado por cima, que pode ser usado na cerimônia e tirado na festa. Provei outro com uma abertura as costas, detalhe que eu achei lindo. Mas não gostei do conjunto da obra, já que o modelo era mais sequinho (o que não faz o meu estilo). As costas eram mais ou menos assim:


O único vestido da Débora que eu provei e encontrei foto na Internet foi este:


Eu o achei lindo e diferente. Foge do tradicional tomara-que-caia e tem volume na saia. A minha mãe se apaixonou por ele, mas eu fiquei na dúvida sobre essa transparência no colo, se não ficaria parecendo os vestidos de mil-novecentos-e-antigamente. Mas falem sério... ele é lindo, não é? Acho que eu me preocupo demais com a opinião alheia... se eu gostei do vestido não importa o que os convidados vão falar. Eu que tô pagando, eles vão comer de graça, num lugar lindo e ainda acham que podem criticar as minhas escolhas? kkkkkkkk

Por fim, o último vestido. A Débora falou para a auxiliar dela: "Vai lá e pega o vestido da Thaís". Só que nessa hora eu estava olhando o vestido que eu estava provando e não prestei atenção no nome que ela tinha falado. Pois bem. A moça trouxe e eu coloquei o dito-cujo. Gente, ele é l-i-n-d-o! Perfeito, maravilhoso.

A Débora começou a falar que ele ainda não estava finalizado, mas que as noivas estavam perturbando para ver e ela resolveu levar para lá assim mesmo. Aí ela começou a contar que uma noiva tinha ido lá e tinha se apaixonado por ele. Tinha combinado de pensar e ainda ia ver outros modelos na loja da tia. Na mesma hora eu perguntei qual era o nome do vestido, que já tinha sido batizado de Thaís. Aí eu lembrei da lindinha me contando toda a história dela, que não gostava de nada muito bordado, que estava sendo difícil encontrar o vestido perfeito e provavelmente mandaria fazer. Perguntei à Débora como era essa Thaís e aí tive certeza que era a que eu conhecia.

Sinceramente, até aquele momento eu já tinha a minha opinião formada sobre os vestidos que eu havia provado antes. O meu preferido era o Flórida da Idea Sposa:


Mas o da Thaís me deixou balançada, pois era mais ou menos do mesmo estilo. Digamos que havia um empate técnico. Além disso, o Thaís geraria um custo menor para mim, já que eu poderia alugá-lo, enquanto o Flórida só estava disponível para venda, por R$ 6.600,00 à vista.

Tirei o Thaís, vesti o outro que também tinha me agradado (o da transparência no colo), coloquei o Thaís de novo, pensei, pensei, pensei... Por fim, disse à Débora que tinha visto o relato da Thaís no blog, ela dizendo que os ohos dela tinham brilhado, que ela não tinha achado mais nenhum vestido que a agradasse... disse que iria esperar a Thaís decidir. Saí de lá pensando assim: "Se ela mudar de idéia, fico com este. Se não mudar, compro o Flórida".

Alguns dias depois a Thaís mandou um e-mail dizendo que estava radiante, que tinha ido à Débora Morais e fechado o vestido lá. É claro que eu fiquei super feliz por ela, já que nós noivinhas somos muito unidas. Mas aí veio a preocupação: será que eu realmente teria que gastar tanto? Será que não haveria outro vestido mais barato que me agradasse? Essas são cenas do próximo capítulo... Aguardem!

Não entrei em detalhes sobre o modelo nem sobre o preço porque o vestido é da Thaís. Quem quiser saber mais pode ler no blog "Compartilhando sobre meu casamento!", aqui e aqui.

Para finalizar, lembram que ontem eu falei dos vestidos de damas da Débora? Eles são umas graças! Aí estão alguns:





quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

A escolha do vestido - Fernando Peixoto


Oi queridíssimas!

Estou ficando mais aplicada, viram? Não sumi de novo!
Tenham paciência, que estamos no meio dos relatos da escolha do meu vestidinho lindo! Amanhã ainda vou falar da Débora Morais antes de revelar o desfecho da história.

Vamos lá: a minha visita ao Fernando Peixoto foi num sábado de manhã, com a minha mãe. Chegamos e fomos muito bem atendidas pela Laíne. Essa sim me atendeu do jeito que eu gosto: super educada, divertida e puxa-saco na medida certa rsrs. De todas as lojas a que eu fui, com certeza foi o melhor atendimento. Minha mãe queria fechar com eles só porque gostou da Laíne!

Ela me perguntou qual era o tipo de vestido que eu gostava e, com base nisso, pegou vários modelos que achou que eu poderia gostar. Eu tive toda a liberdade para mexer em todos os vestidos para selecionar os que me interessavam. Mais uma vez, provei um modelo sereia, só para ter certeza de que realmente não gostava.

A sala é bem bonitinha, tem um espelhão e um sofá para a acompanhante ficar sentada. A noiva sobe em um caixote (tá, não é bem isso, mas não achei a palavra ideal kkkkkkkk) para provar os vestidos. Só não gostei muito de uma lâmpada que fica bem em cima da gente, posicionada estrategicamente na direção da testa da noiva para matá-la de calor! Pedi para virar para o outro lado, mas prejudicava a visualização dos detalhes do vestido. Aí afastamos para trás e melhorou um pouco.

Como sempre, provei muitos modelos. Gostei de dois: um desenhado pelo Fernando e outro da La Sposa (o Fernando tem a franquia da La Sposa na loja de Brasília e a da Pronovias na loja de Goiânia). O primeiro vestido tinha uma saia avantajada, com várias camadas de tecido fino. O corpo era drapeado e bordado com Swarowski. O seio tinha um babado para cima, que eu achei exagerado e pediria para prender se o alugasse. O nome dele é Flávia Camilo (não encontrei fotos, mas parece com o da foto abaixo, sendo menos bonito e mais exagerado rsrs).


O segundo, da La Sposa, chama-se Diva. Também é do jeito que eu gosto: estilo princesa, com tecido leve, cintura marcada, drapeado e pouco bordado. As imagens podem explicar melhor:


Fiz o orçamento dos dois. O La Sposa é alugado pelo mesmo valor do aluguel dos vestidos da Idea Sposa (por volta de 5 mil). O Flávia Camilo fica por menos de 3 mil, acho que já era o segundo ou terceiro aluguel. O valor da retirada para prévia já está incluso, mas se a noiva não tiver interesse, eles abatem R$ 500,00 do aluguel.

Quem aluga vestido de noiva lá tem 20% de desconto nos de damas. Eu estou apaixonada por um modelinho... ele tem saia de tule poá, corpinho rosa-seco e um bolerinho também de tule. É um sonho, mas achei muito caro. Estou inclinada a alugar os de damas lá, mas ainda vou olhar na Débora Morais para comparar os preços. Na minha opinião, esses dois profissionais e a Maria Virgínia são os que fazem os vestidos de damas mais bonitos de Brasília.

Bjokas e até amanhã! Fiquem com as fotos de mais dois vestidos da La Sposa que eu provei no Fernando Peixoto.

Deimos



Dardo

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Saga do vestido de noiva: Idea Sposa

Gentemmmmm!

Ontem faltavam 8 meses para o meu grande dia!!! Era pra ter postado ontem, mas não deu... Estou tão feliz, tão ansiosa, com tanta vontade de que chegue logo... aiiiiiii que legal!!!

Voltando à saga dos vestidos, falemos da visitinha à Idea Sposa. Desculpem pelo atraso desse post. Tem um monte de comentários de noivinhas ansiosas para saber mais do meu vestido... prometo que vou contar logo. Não vou sumir de novo.

Em dezembro eu e o noivo fomos à loja, que fica na QI 6 do Lago Sul. Não se assustem: o noivo não me viu provando os vestidos! É que minha mãe não podia me acompanhar no dia e eu não gosto de fazer nada sozinha. Aí ele foi comigo e ficou sentadinho, bem comportado, até eu terminar... ele é tão lindo, né? Nem reclama rsrs. O problema foi que eu não tive ninguém para dar opinião.

Logo de cara eu gostei da loja, pela localização. É só entrar pela 1ª ponte (Ponte das Garças), virar à direita e descer até o final da primeira rua. Pertinho da minha casa, se eu for comparar com os outros estilistas. O lugar é bem bonito. A sala dos vestidos é um sonho... projetada para você se sentir uma princesa: luz ideal e um espelho enorme. Tantos vestidos novinhos, branquinhos, limpinhos!!! Tem vestidos Pronovias, Manuel Mota, Ellie Saab, Vera Wang etc.

Eles trabalham com venda e aluguel. Os de aluguel são apenas os que já foram comprados e as noivas proprietárias optaram por deixar na loja para reaver uma parte do gasto, vendendo ou alugando. Já os modelos novinhos são só para venda.

A Sônia atende muito bem, mas, assim como as moças da Maria Virgínia, também não fica babando em você. A primeira coisa que ela perguntou foi quanto eu pretendia gastar. Quando eu falei ela foi rápida em dizer que teria que ser um aluguel. Achei pouco delicado da parte dela...

Antes de entrar para provar, ela pediu para eu colocar luvas e propés (sei lá se é assim que escreve), para não sujar os vestidos. Em nenhuma outra loja me pediram isso. Achei meio estranho (será que estavam me chamando de porquinha?), mas eles estão certos, né? Não dá para deixar aquelas belezas amarelarem.

Inicialmente eu provei uns seis vestidos de aluguel e gostei só do Micenas:


Não satisfeita, perguntei timidamente se eu poderia dar uma olhada nos vestidos para venda. Ela disse que não tinha problema nenhum, que eu ficasse à vontade. Fui até os cabides e olhei um por um. São todos maravilhosos, cada um à sua maneira. De acordo com o meu perfil, peguei três para provar, sem olhar o preço na etiqueta. Nem sabia se ia gostar deles no corpo e não queria sofrer por antecipação. Dos três, o que eu mais gostei foi o modelo Flórida:


Depois disso, fomos para o escritório fazer os orçamentos. O Micenas sairia R$ 4.500,00 para aluguel e o pagamento tem que ser à vista. O Flórida é R$ 6.900,00, com desconto à vista e possibilidade de parcelar em até 4x.

Saí de lá gostando dos dois modelos. Na minha cabeça, os dois tinham pontos positivos e negativos, que os deixavam empatados: o Micenas era mais barato, mas seria um dinheiro que eu não teria como reaver. O Flórida era mais caro, mas podia ser parcelado e eu poderia vender ou alugar depois, para abater um pouco do gasto. Talvez ele saísse mais barato do que o Micenas no fim das contas, mas eu preciso de dinheiro agora e não posso me dar ao luxo de esperar o aluguel para depois do casório. Além disso, eu não teria nenhuma garantia de que conseguiria alugar ou vender. Talvez ele ficasse amarelando dentro do guarda-roupa, sem nenhuma outra noiva interessada nele.

Era assim que estava a minha cabecinha ao sair de lá. Foi a primeira loja em que meus olhos brilharam com intensidade, onde eu senti que poderia estar o meu vestido. Amanhã eu falo sobre o Fernando Peixoto.

Bjinhos

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Super-ultra-mega novidade!!!

Gente!

Estou radiante! Adivinhem o motivo...

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Escolhi o meu vestidoooo!

Ainda não vou contar onde, nem como ele é... vou recomeçar o relato da minha saga do vestido de noiva... daqui a uns 3 dias vocês devem saber como foi o final feliz!

Então... aqui eu tinha falado do dia em que fui à Amor e Laços. Lá eu gostei do vestido chamado Juliana (rsrs coincidência???). Ele é tomara-que-caia, corpete bordado, saia com várias camadas de organza, estilo princesa. Fiquei um pouco em dúvida quanto ao bordado, se não era brilhante damais para o horário do meu casamento. Também fiquei grilada quanto ao modelo, se não estava parecendo mais uma debutante do que uma noiva. O preço foi o mais barato que eu achei para aluguel nas lojas que eu visitei (óbvio que em Taguatinga deve ter lojas que cobram mais barato). Essa saia lembra um pouco a do vestido Juliana:


A minha segunda visita, de que eu vou tratar detalhadamente hoje, foi ao ateliê da Maria Virgínia. No dia que fui a loja estava em reforma. Por mim, nenhum problema... me pediram para esperar um pouco e logo me mandaram subir para uma das salas de provas. Aí já surgiu um ponto que me desagradou: eles têm não sei quantas salas. Cada uma fica com uma parte dos vestidos. Dessa forma, eu só pude ver de perto os vestidos que estavam na minha sala, porque é lógico que eu não poderia entrar nas salas em que estavam outras noivas. Não gostei porque não vi todas as opções e minha escolha ficou prejudicada. E se na sala ao lado estivesse o vestido dos meus sonhos?

Porém, eu já tinha chegado lá com um vestido na cabeça. Vi o modelo na revista do Recanto das Águas e achei bem diferente do que eu já tinha visto nos casamentos a que eu já fui... os mesmos tomara-que-caia com enormes bordados florais. Esse é um vestido tomara-que-caia, todo drapeado, com uns bordados bem discretos (nem dá pra ver na foto). O tecido é mais encorpado (acho que é tafetá), o que torna-o beeeeem pesado. Lá foi o único lugar em que encontrei vestidos desse tipo, caso alguém goste. O modelito me encantava pela delicadeza e por ser diferente, mas me deixava com medo de querer ser diferente demais e ficar feia:


O atendimento é feito com muita cortesia, mas as moças não demonstram muita empolgação, não são babonas, não te fazem se sentir especial... com isso eu me importo um pouco... não que elas precisassem se tornar minhas melhores amigas, mas um sorrisinho de vez em quando não custava nada. A sala é bem bonitinha, tudo arrumadinho.

Provei vários vestidos, com várias modelagens. Comprovei que não gosto do modelo sereia (em mim). Mais uma vez, minha mãe expressou a sua opinião contra os vestidos estilo bailarina:


Saímos de lá com dois orçamentos, um para o drapeado e outro para um modelo evasê mais básico com uma flor na cintura (minha mãe se apaixonou por ele, mas eu achei sem graça). Como eu já previa, os aluguéis são mais caros do que na Amor e Laços, mas o valor é razoável, levando em consideração que estamos falando de uma profissional renomada.

Depois dei uma passadinha na sala dos vestidos de damas e gostei do que vi. Existem modelos mais simples, estilo roupinha de passear, e modelos mais frescurentinhos e cheios de frufru, que me agradam mais. O meu preferido é esse:



Resumindo, achei alguns vestidos que me agradaram, mas ainda não saí de lá com aquela certeza que todo mundo diz que a gente sente quando encontra O VESTIDO. O valor do aluguel é pagável e é possível fazer um vestido especialmente para você (primeiro aluguel) a partir de 5 mil. Na minha opinião, quando se trata de vestidos drapeados, a Maria Virgínia é a melhor de Brasília. O ponto negativo: eu gostaria de ter explorado a loja toda e me senti limitada. Agora fiquem com algumas imagens de vestidos dessa profissional brilhante.

Amanhã tem Idea Sposa!

Bjos



Esse eu provei e detestei rsrs